Que título bem escolhido. Não será o que queremos todos para os nossos bebés? Os bebés que são nossos filhos, os bebés que como profissionais procuramos ajudar.
Comecei a ler este livro porque me foi muito recomendado por pessoas nas quais confio e achei-o muito interessante. Recomendo a quem quer engravidar, às grávidas (que já pensaram ou não sobre a possibilidade de ter um parto natural) e a todos os “profissionais da maternidade” que procuram em cada dia ser melhores, tendo uma menta aberta e com muitas questões. Quando queremos evoluir não podemos ter medo de nos questionar, de questionar a norma, certo?
Para as pessoas mais cépticas, penso que este livre tem como guia a procura do conhecimento, procura fundamentação de uma forma séria.
Achei curioso a autora desenvolver a ideia de que a liberdade de movimentos é a chave para “ajudar na dor e para fazer nascer o seu bebé com o mínimo de intervenções possível”. Engraçado.. a liberdade de movimentos é, na minha opinião, a chave para o desenvolvimento psico-motor do bebé.. O movimento gera vida, gera saúde. Fica como ponto de reflexão para tantas fases do nosso ciclo de vida.
Por ser um tema que considero tão importante escrevi este texto para a Revista Crescer. Conhecer é a melhor forma de saber como ajudar, de nos libertar para sermos mais pais, de detetar quando algo não está bem, de nos sentirmos mais confiantes e por isso mais descontraídos. Deixo-vos com o primeiro ano de vida do bebé.
